terça-feira, 23 de setembro de 2014

Encaminhamento do Seminário sobre o RCNEI

DISCIPLINA DE CONTEÚDOS E MÉTODOS PARA EDUCAÇÃO INFANTIL
Professora Maria Cristina Trois Dorneles Rau

Organização do Trabalho de Conteúdos, Metodologias em Ed. Infantil:

1º momento:
Organizar grupos de X alunos,
Pesquisar o tema de acordo com o proposto em sala e o conteúdo trabalhado nas aulas,
  • Desenvolver um trabalho escrito contendo:
  • Texto de até duas páginas para ser entregue à turma no dia da apresentação,
  • Recursos didáticos para explicação do conteúdo (slides powerpoint, cartazes, vídeos, escrita no quadro, etc),
  • Escolha de pelo menos 2 atividades práticas de creche e pré-escola (0 a 3 anos – creche e 4 a 5 anos – pré-escola) para ilustrar o conteúdo com a turma,
  • Preparação do ambiente a ser apresentado o trabalho.

2º momento:
  • Apresentação do 1º momento para a professora no dia da assessoria (domínio do conteúdo, recursos, planejamento do ambiente e atividades)

3º momento:
Apresentação do trabalho para a turma:
  • Preparar o ambiente na sala escolhida (8:00 horas, 18:40 horas)
  • Apresentação do trabalho: (8:20 horas, 19 horas)
  • Mobilização: esse é o momento inicial e pode ser feito através de prática de atividade, conversa sobre o conteúdo, aplicação de questionários, análise de vídeos, etc.
  • Desenvolvimento: explicação do conteúdo com recursos didáticos e entrega do texto de apoio. Vivência das atividades que ilustram o conteúdo.
  • Fechamento: reservar um momento final para que a turma expresse o que aprendeu sobre o tema. (debates, textos, novas formas de prática, desenho, pintura, música, etc)

A organização dos 3 momentos deverá ser descrita em um trabalho escrito com o plano de aula e entregue digitado nas normas para a professora.
Valor: 3,0 pontos.
Bom trabalho!

Prof. Maria Cristina

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Apresentação dos Cantos Pedagógicos - Manhã

Olá,
Belíssimas apresentações das alunas da turma da manhã, a turma ficou muito envolvida com a atividade, A percepção do entendimento do estudo pode ser vista na confecção dos Cantos Pedagógicos.
Parabéns!























terça-feira, 16 de setembro de 2014

O brincar na Educação Infantil




A ação lúdica, proposta pelo jogo, pelo brinquedo e pela brincadeira, é, por excelência, um dos recursos pedagógicos que possibilita o desenvolvimento integral da criança na creche e na pré-escola. Além de estimular diferentes áreas de desenvolvimento, pode ser utilizada como recurso pedagógico para o desenvolvimento de habilidades ligadas à aprendizagem de diferentes áreas de conhecimento.

Nesta perspectiva sobre a ludicidade na educação, Rau (2007, p. 32) aborda que “o pressuposto é de que uma prática pedagógica proporcione alegria aos alunos durante o processo de aprendizagem. Ou seja, um processo dialético de levar o lúdico a sério proporcionando o aprender pelo jogo, logo aprender brincando.”
A utilização de jogos e brincadeiras como recurso pedagógico pode possibilitar a significação de conceitos para as crianças, por ser um dos únicos recursos que trabalha com diferentes tipos de linguagem ao mesmo tempo. Áreas como a pedagogia e a psicopedagogia destacam a importância do desenvolvimento das linguagens infantis nos primeiros anos da vida escolar. Para entender melhor a que me refiro, faça a si mesmo as seguintes perguntas e reflita:
Como eu gosto de aprender? Quais recursos facilitam a aprendizagem de novos conteúdos? Eu entendo melhor quando ouço, quando pratico ou quando eu escrevo? Preciso me referir a símbolos que identifiquem palavras ou conceitos? Qual o tempo que levo para aprender algo novo?

Ao tentar responder a essas questões, você está identificando como é o seu estilo de aprendizagem, como é o seu ritmo e qual a melhor forma de interação entre você, o conteúdo, a metodologia e a linguagem utilizada por quem ensina. Também está envolvida aos aspectos que se referem ao espaço, à fisiologia, à cultura que faz parte de sua história de vida.
Smith citado por Moyles (2006, p. 27) destaca os benefícios do brincar para a criança apontando que

o brincar sociodramático pode favorecer as habilidades de linguagem e de desempenho de papéis, enquanto o brincar construtivo pode incentivar o desenvolvimento cognitivo e a formação de conceitos. Esses aspectos do desenvolvimento cognitivo podem se sobrepor a critérios escolares de realização acadêmica, embora não sejam idênticos a eles.

Nesta perspectiva, o brincar é uma abordagem fundamental para o desenvolvimento e aprendizagem dos pequenos.
O ensino, neste sentido, possui diferentes objetivos a serem desenvolvidos, e o aluno é um sujeito ativo no processo de construção do conhecimento. Assim, as atividades dirigidas e orientadas no espaço escolar buscam um resultado e possuem finalidades pedagógicas.
Nesta perspectiva, o jogo utilizado em sala de aula torna-se um meio para a realização dos objetivos educacionais, assim, a atuação do professor interfere na valorização das características e potencialidades dos brinquedos e suas estratégias de exploração. Isso ocorre porque o professor, ao utilizar o jogo como recurso pedagógico, pode oferecer informações sobre sua utilização, estimulando e desenvolvendo as potencialidades da criança em situações de aprendizagem.
Para Rau (2007, p. 50), “a utilização do lúdico como recurso pedagógico, na sala de aula, pode aparecer como um caminho possível para ir ao encontro da formação integral das crianças”. Contudo, o professor pode utilizar atividades significativas que atendam aos interesses e estilos de aprendizagem de cada criança. Articulando, assim, a realidade sócio-cultural do educando ao processo de construção de conhecimento, valorizando o acesso aos conhecimentos do mundo físico e social.
Nesta perspectiva, cabe ao professor estudar e entender a importância do brincar para as crianças na educação infantil, considerando a infância e a atualidade. Sabe-se que, atualmente, as crianças têm menos tempo para brincar, mesmo quando possuem tempo livre. A família busca preencher o tempo dos pequenos com cursos de línguas, informática, esportes etc. Esta ação não é necessariamente negativa para o desenvolvimento infantil, o que pode acontecer é que as atividades ocupem todo o seu tempo e, neste sentido, deixem de ser prazerosas e interessantes para o universo infantil. E, quando ao contrário, estimulam as brincadeiras infantis, muitas vezes atendem aos apelos da indústria de brinquedos fortalecidos pela mídia, oferecendo apenas brinquedos industrializados para as crianças. Assim, cabe também aos profissionais que atuam nos cursos de pedagogia buscarem metodologias que considerem a ludicidade como um recurso para aprendizagens específicas, e resgatar os jogos tradicionais e estimular a confecção de brinquedos com recursos oferecidos pela natureza, como palha, areia, água, pedras etc., elementos fundamentais para o desenvolvimento sensorial. Também é importante que o professor se lembre do próprio repertório cultural a que historicamente seu grupo de crianças estiver inserido, buscando atividades que envolvam o folclore, a música, as cantigas de roda e as parlendas.
Smith citado por Moylés (2006) destaca o papel do adulto nas brincadeiras infantis, apontando que ele pode estimular ou desafiar os pequenos a brincar de formas mais desenvolvidas e complexas. O autor destaca que o adulto pode organizar materiais e propiciar estrutura e desafio ao participar do brincar das crianças.
Para exemplificar o tema ludicidade na educação, será sugerido a seguir um plano de aula dedicado a crianças de nível pré-escolar. O conteúdo a ser trabalhado, a organização espacial, faz parte da área psicomotora. As atividades desenvolvidas têm como objetivos explorar o ambiente da sala de aula, por meio de brincadeiras, para o desenvolvimento de noções espaciais e identificar termos relacionados ao espaço que cerca a criança a partir de jogos de faz-de-conta, ampliando o vocabulário corporal e espacial.
A professora organizará o espaço da aula, que poderá ser feita na própria sala ou em um espaço coberto e amplo. Para o desenvolvimento do trabalho, serão utilizados um aparelho para reprodução de CD com músicas infantis, uma bola de borracha, crachás com os nomes dos alunos que poderão ser feito com as crianças, utilizando papel reciclado e outros materiais que serão descritos.
Ao iniciar a aula, será explicada uma brincadeira chamada “Pega a bola”, que estimulará a interação entre as crianças e a identificação de seus nomes. A professora convidará os alunos a formarem um círculo e explicará que irá colocar músicas infantis para todos escutarem e dançarem. Também será dito que ao iniciar a música as crianças poderão perceber o ritmo e movimentar partes do corpo livremente. A professora mediará a ação. Após este momento, será dada a uma das crianças uma bola, que deve ser passada, jogada manualmente pelos colegas enquanto a música estiver tocando. Porém, a música será pausada e, quando isto acontecer, a criança que estiver com a bola falará o seu nome e irá pegar o seu crachá.
A continuidade do trabalho será feita utilizando também os crachás, que, além de ajudar as crianças na aquisição da imagem mental da escrita do seu nome e dos colegas, servirá de recurso para a atividade chamada História Vivenciada. Em cada crachá haverá o desenho de um animal. Por exemplo, gato, cão, urso, peixe, pássaro, etc. A professora irá convidar as crianças a inventarem uma história com estes animais. Para isto, estarão todos sentados em círculo e cada criança poderá criar uma parte da história, que será escrita pela professora. Após todos terem se expressado, a professora irá analisar como ficou o texto e, depois, contará a todos como ficou a história, propondo que toda vez que aparecer o nome de um animal, eles devem imitar o movimento e o som dele. Por exemplo, quando aparecer o gato, as crianças podem arrastar ou andar com quatro apoios e imitar o miado do gato. A professora poderá, também, colocar alguns obstáculos no espaço, como arcos pendurados, cadeiras unidas, tecidos espalhados pelo chão, cordas grandes formando caminhos, entre outros.
Para avaliar a atividade, no final, a professora poderá organizar uma roda de conversa com os alunos, procurando nomear termos como longe, perto, acima e abaixo, dentro e fora, etc., poderá ser observado como cada aluno relacionou estes termos durante a atividade. 

Apresentação ESPAÇO NA EDUCAÇÃO INFANTIL noite

Olá,
As alunas da turma de Pedagogia do Bagozzi desenvolveram cantos pedagógicos e temáticos para sistematizar o estudo sobre a organização do espaço na Educação Infantil.
Os trabalhos ficaram muito bonitos e fizeram jus ao esforço das alunas.
Parabéns!



















quinta-feira, 4 de setembro de 2014

5 - O espaço na Educação Infantil

A organização do espaço nas instituições de Educação Infantil

O espaço, neste sentido, também é um aspecto importante nas brincadeiras infantis, assim, deve ser ventilado, limpo, claro e amplo. Quanto mais a criança tiver oportunidade de explorar espaços abertos, melhor será o seu desenvolvimento. A professora sempre que puder poderá optar por áreas ao ar livre, com árvores e areia porque um ambiente rico e convidativo propicia momentos criativos e prazerosos aos pequenos.
Esta perspectiva está pautada no Parecer CEB/CNE nº 4/2000, que diz:

Espaços Físicos e Recursos Materiais para a Educação Infantil

a- Os espaços físicos das instituições de educação infantil deverão ser coerentes com sua proposta pedagógica, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais, e com as normas prescritas pela legislação pertinente, referentes a: localização, acesso, segurança, meio ambiente, salubridade, saneamento, higiene, tamanho, luminosidade, ventilação e temperatura, de acordo com a diversidade climática regional.
b- As normas devem prever ainda o número de professores por criança, dependendo de sua faixa etária, entre 0 e 6 anos de idade, em consonância com Art. 25 da LDB/96.
c- Os espaços internos e externos deverão atender às diferentes funções da instituição de educação infantil, contemplando:
·   Ventilação, temperatura, iluminação, tamanho suficiente, mobiliário e equipamento adequados;
·   Instalações e equipamentos para o preparo de alimentos que atendam às exigências de nutrição, saúde, higiene e segurança, nos casos de oferecimento de refeição;
·   Instalações sanitárias suficientes e próprias para uso exclusivo das crianças;
·   Local para repouso individual pelo menos para crianças com até  um ano de idade, área livre para movimentação das crianças, locais para amamentação e higienização e  espaço para tomar sol e brincadeiras ao ar livre;
·   Brinquedos e materiais pedagógicos para espaços externos e internos dispostos de modo a garantir a segurança e autonomia da criança e como suporte de outras ações intencionais;
·   Recursos materiais adequados às diferentes faixas etárias, à quantidade de crianças atendendo aspectos de segurança, higienização, manutenção e conservação.


Neste sentido, organizar o ambiente em que será desenvolvido o trabalho pedagógico utilizando a brincadeira como linguagem com as crianças vem ao encontro de uma aula produtiva, com objetivos claros e recursos adequados ao desenvolvimento do conteúdo.
Ao encontro dessa proposta, têm-se as palavras de Zabalza (1998, p. 233):

O termo ambiente é procedente do latim e faz referência ao que cerca ou envolve. Também pode ter a acepção de circunstâncias que cercam as pessoas ou as coisas. De um modo mais amplo, poderíamos definir o ambiente como um todo indissociável de objetos, odores, formas, cores, sons e pessoas que habitam e se relacionam dentro de uma estrutura física determinada que contém tudo e que, ao mesmo tempo, é contida por todos esses elementos que pulsam dentro dele como se tivessem vida.

Para o autor, a preocupação com o ambiente enfoca quatro dimensões que, mesmo sendo distintas, se relacionam.
A primeira dimensão é a física, que o autor define como o aspecto material do ambiente, a estrutura da escola, da sala, o mobiliário e os materiais que são dispostos dentro do espaço escolar.
A dimensão funcional abordada pelo autor se refere à maneira como a professora utiliza um espaço, como ela pensa na autonomia das crianças e assim dispõe os objetos. Como exemplo, o canto da contação de histórias, seus recursos podem dar suporte a uma aula de teatro, de conversa sobre assuntos cotidianos, etc.
Quando a professora organiza a rotina, o seu planejamento, prevê um tempo determinado para as atividades lúdicas, para a higiene, para a alimentação entre outros momentos. Esta ação se constitui na dimensão temporal do ambiente e, tão importante quanto as outras, auxilia na percepção do ritmo da turma como um todo e de cada aluno. Se a professora sabe que na hora da atividade escrita ou desenhada algumas crianças procuram terminar rapidamente, precisa prever o que e como poderão interagir com os colegas de forma construtiva. Nesta perspectiva, os cantos pedagógicos têm a função de ampliar e dinamizar o estudo sobre os conteúdos. Se foram trabalhados aspectos do meio ambiente com os alunos, o canto da leitura pode oferecer um jogo da memória com diferentes ecossistemas e suas relações com a sociedade, ou um livro que conta a história da Amazônia, dos principais rios do país, para que a criança perceba como o assunto faz parte do cotidiano.
A organização do mobiliário na sala de aula, como carteiras e cadeiras, dos armários, do local destinado aos jogos devem ser pensados numa dimensão relacional, o que significa que a professora projeta interações entre as crianças, os objetos, os grupos, como participa e faz parte do grupo de alunos e tudo o que compõe o espaço. Esta dimensão demonstra claramente a concepção de educação que cada professor desenvolve; ao ver o espaço organizado por ele, percebe-se sua postura durante a sua prática.
O estudo do espaço, como foi abordado até aqui, é um elemento importante a ser considerado na ação pedagógica, não apenas pelo professor, mas também por todos os que fazem parte do cotidiano da escola.
Ao acompanhar estágios em instituições de Educação Infantil, muitas vezes observei que os profissionais tinham receio de usar materiais como tinta, realizar atividades de recorte e colagem, brincar com argila dentro de sala.
A justificativa apresentada pelas professoras era sempre a mesma: “As funcionárias da limpeza não gostam desses materiais, pois sujam a sala” ou “As funcionárias da limpeza já terminaram o expediente, por isso não poderemos usar estes materiais hoje”. Refletir sobre esta questão é fundamental para uma ação pedagógica construtiva, que considere a criança um sujeito ativo no processo de construção do conhecimento. Tal questão nos remete a pensar sobre os hábitos que, como adultos, possuímos, e os que pretendemos passar aos nossos alunos. Ensinar a criança a cuidar do ambiente de que faz parte é um exercício de cidadania, proporciona autonomia e independência. É por excelência um bom momento para valorizar o meio ambiente, que além da natureza é o espaço que nos cerca. Assim, que tal brincarmos muito e depois deixar tudo limpo e organizado? Além de facilitar o trabalho de quem faz a limpeza da escola, organizar os materiais, recolher o lixo, apagar a luz, fechar a porta nos faz sermos úteis e independentes nos gestos e atitudes mais simples do cotidiano. Quem cuida de si, cuida do ambiente, do outro e da natureza. É um gesto de afeto.
Porém, pensar no espaço só da sala de aula é pouco, uma escola de Educação Infantil possui muitos espaços. Há uma sala dedicada ao pré, outra para o maternal e uma específica para o berçário, esta última possui também um lactário, que é onde se preparam as mamadeiras e outras pequenas refeições, um banheiro para o banho, a higiene e a troca de fraldas. Uma escola precisa também de um pátio com grama, areia, uma parte revestida com um piso que não seja escorregadio e possa ser de fácil limpeza, um parque, árvores, plantas. Se tiver um cantinho para fazer uma horta junto com as crianças, será um ótimo estímulo para a alimentação saudável.
Precisa, também, de uma sala para as professoras planejarem o trabalho, um local para assistir a filmes, desenhos. Um hall de entrada, próximo à sala da direção e coordenação pedagógica. E, claro, a cozinha e o refeitório, um local arejado, muito limpo, com materiais adequados e que facilitem o manuseio de panelas e utensílios. O banheiro também é outro espaço importante, pois tem vasos sanitários, pias, lixeiras, portas e divisórias que facilitam o acesso pelos pequenos. Lá tudo é adaptado e tem o tamanho adequado ao das crianças. 

Fonte: Rau, Maria Cristina Trois Dorneles. Educação Infantil: pr´ticas pedagógicas de ensino e aprendizagem. Curitiba, PR: IBPEX, 2011.

4 - ESTUDO SOBRE A ROTINA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1o A manhã e noite

A disciplina de Conteúdos e Metodologias da Educação Infantil desenvolveu uma proposta pedagógica com as alunas do 1o. Período de Pedagogia sobre a rotina na educação infantil.
Foram apresentadas várias propostas: exposição oral pela professora, estudo de texto e para concretizar o estudo foram desenvolvidos livros com a rotina de um CEI criado pelas alunas.
Vejam o resultado, excelente trabalho! Valeu o esforço de todas, estão de parabéns.